A Hora da Verdade	Lição 35
	A Besta do Apocalipse
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Peçamos a ajuda de Deus:

Caro Senhor, Terminamos a última lição nos perguntando qual seria a identidade do chifre pequeno (ou da ponta pequena), um poder cujas ações foram preditas com séculos de antecedência pelo profeta Daniel. Hoje Lhe pedimos que nos mostre qual é o poder simbolizado por esse chifre pequeno. Que essa revelação nos ajude a nos preparar para a Sua vinda. Oramos em nome de Jesus. Amém.

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2 Pedro 1:19	Comentários
E temos, mui firme, a palavra dos profetas, à qual bem fazeis em estar atentos, como a uma luz que alumia em lugar escuro, até que o dia esclareça, e a estrela da alva apareça em vosso coração.	Nessa lição, continuaremos a estudar as profecias bíblicas, uma atividade altamente recomendada pela Palavra de Deus. Sugerimos que você revise a lição anterior, «O Zoológico Profético», para entender melhor todos os elementos que serão apresentados nesta lição.

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Daniel 7:2,3	Comentários
Falou Daniel e disse: «Eu estava olhando, na minha visão da noite, e eis que os quatro ventos do céu combatiam no mar grande. E quatro animais grandes, diferentes uns dos outros, subiam do mar.»	Na lição «O Zoológico Profético», estudamos uma das visões do profeta Daniel. Nessa visão, quatro grandes animais apareceram, um de cada vez, simbolizando a sucessão de reinados universais, desde o tempo de Daniel até o fim do mundo. Esses quatro reinados eram: a Babilônia; o império medo-persa; a Grécia; Roma.

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Daniel 7:7,23,24	Comentários
[O quarto animal] era diferente de todos os animais que apareceram antes dele e tinha dez pontas. (...) O quarto animal será o quarto reino na terra, o qual será diferente de todos os reinos; e devorará toda a terra, e a pisará aos pés, e a fará em pedaços. E, quanto às dez pontas, daquele mesmo reino se levantarão dez reis.	Também vimos que os dez chifres surgem a partir do quarto animal, ou seja, de Roma, simbolizando a divisão do império Romano em dez partes. De fato, surgiram dez nações por ocasião da queda de Roma.

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Veja as dez nações que surgiram com a queda do Império Romano:

Os saxões, originando a nação inglesa. Os francos, originando a nação francesa. Os alamanos, originando a nação alemã. Os visigodos, originando a nação espanhola. Os suevos, originando a nação portuguesa. Os lombardos, originando a nação italiana. Os burgúndios, originando a nação suíça. Os hérulos, que desapareceram em 493 d. C. Os vândalos, que desapareceram em 534 d. C. Os ostrogodos, que desapareceram em 538 d. C.

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Daniel 7:8	Comentários
Estando eu considerando as pontas, eis que entre elas subiu outra ponta pequena.	Em seguida, testemunhamos o surgimento do último poder, simbolizado por um chifre pequeno. Estudando o capítulo 7 do livro de Daniel, encontramos nove pistas que nos permitirão descobrir a identidade desse poder misterioso. (Para obter mais detalhes sobre cada uma dessas nove pistas, revise a lição «O Zoológico Profético».)

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As nove pistas para descobrir a identidade do chifre pequeno são estas:

Apareceu de entre as dez nações (Daniel 7:8). Exaltou-se depois das dez nações, ou seja, depois de 476 d. C. (Daniel 7:24). Tem uma aparência mais grandiosa que a das dez nações (Daniel 7:20). Um homem senta-se à sua cabeça (olhos como os de um homem) (Daniel 7:8). Arrancou três nações (Daniel 7:8,20,24):   - hérulos, em 493 d. C.;   - vândalos, em 534 d. C.;   - ostrogodos, em 538 d. C. Blasfemou contra Deus, falando grandiosamente (Daniel 7:8,20,25). Guerreou contra os santos (Daniel 7:21,25). Tentou mudar os tempos e a lei (Daniel 7:25). Reinou exatamente durante 1260 anos, de 538 a 1798 (Daniel 7:25).

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Provérbios 23:12

Comentários

Aplica à disciplina o teu coração e os teus ouvidos, às palavras do conhecimento.

Podemos consultar qualquer enciclopédia ou livro de História e veremos que apenas um poder se enquadra perfeitamente nas características do chifre pequeno: o Papado, também conhecido como Roma papal. Entretanto, devemos ressaltar um ponto muito importante: o chifre pequeno designa o sistema papal, e não as pessoas que pertencem a esse sistema. De fato, existem muitas pessoas que, mesmo pertencendo a esse sistema, amam a Jesus Cristo de todo coração.

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João 10:16	Comentários
[Jesus disse:] «Ainda tenho outras ovelhas que não são deste aprisco; também Me convém agregar estas, e elas ouvirão a Minha voz, e haverá um rebanho e um Pastor.»	Não queremos que nos entendam mal: Deus ama de verdade as pessoas ligadas ao sistema do Papado. É por isso que deu Sua palavra aos homens, para que, estudando-a, tomemos consciência do aviso que Deus nos dá e, respondendo ao chamado de Jesus, deixemos esse sistema e nos juntemos ao rebanho do Salvador.

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Daniel 7:8	Comentários
Estando eu considerando as pontas, eis que entre elas subiu outra ponta pequena.	Revisemos as características do chifre pequeno, uma a uma, para ver se realmente se aplicam ao Papado. Primeiro, o chifre pequeno surgiu de entre as dez nações: o único poder surgido de entre as dez nações logo após a queda do império Romano é indubitavelmente o sistema papal, que surgiu em Roma.

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Daniel 7:24	Comentários
E, quanto às dez pontas, daquele mesmo reino se levantarão dez reis. E depois deles se levantará outro.	O chifre pequeno surgiu após as dez nações, ou seja, depois de 476 d. C., ano em que se completou a divisão do império Romano. A História nos ensina que o Papado impôs sua supremacia político-religiosa a partir de 538 d. C., apenas 62 anos depois da divisão do império Romano.

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Daniel 7:19,20,24	Comentários
Então, tive desejo de conhecer a verdade a respeito (...) da outra [ponta] que subia, de diante da qual caíram três, daquela ponta, digo, que tinha olhos, e uma boca que falava grandiosamente, e cuja aparência era mais firme do que o das suas companheiras. (...) [Esse rei] será diferente dos primeiros.	Diferente das dez nações por causa do seu poder de natureza político-religiosa, o Papado teve, e continua tendo, uma aparência mais impressionante que a de qualquer outro poder do mundo. De fato, em todas as épocas, os papas sempre se cercaram de majestosa pompa em todas as suas ações e viagens.

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Daniel 7:8	Comentários
E eis que nessa ponta havia olhos, como olhos de homem, e uma boca que falava grandiosamente.	À cabeça do Papado há somente um homem: o Papa. Suas decisões, proclamadas como infalíveis, afetam a vida de milhões de pessoas em todo o mundo. Além disso, ao longo da História, as declarações desse homem costumam ser muito grandiosas, como veremos dentro de pouco.

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Daniel 7:8,24	Comentários
Eis que entre elas subiu outra ponta pequena, diante da qual três das pontas primeiras foram arrancadas (...). E, quanto às dez pontas, daquele mesmo reino se levantarão dez reis. E depois deles se levantará outro, o qual será diferente dos primeiros e abaterá a três reis.	Exatamente de acordo com o que foi predito, o Papado ocasionou a eliminação de três das dez nações que se opunham à autoridade do Bispo de Roma: os hérulos, em 493 d. C.; os vândalos, em 534 d. C. e os ostrogodos em 538 d. C., ano em que o Papado começou a reinar sem embaraços.

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Daniel 7:20,25	Comentários
[Aquela ponta] que tinha olhos, e uma boca que falava grandiosamente (...). [Esse rei] e proferirá palavras contra o Altíssimo.	A arrogância do Papado está relatada do capítulo 7 de Daniel. Mas não se trata de arrogância apenas: chega a «proferir palavras contra o Altíssimo», ou seja, blasfemar contra Deus. O Papado realmente blasfemou contra Deus? A definição bíblica nos ajudará a responder essa pergunta.

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João 10:33	Comentários
Os judeus responderam, dizendo-Lhe: «Não Te apedrejamos por alguma obra boa, mas pela blasfêmia, porque, sendo Tu homem, Te fazes Deus a Ti mesmo.»	Portanto, a blasfêmia não é somente o ato de tomar o nome de Deus em vão. Segundo a Palavra de Deus, quando um homem se faz Deus ou diz ter o poder de perdoar pecados, comete blasfêmias.
Marcos 2:7
Por que diz este assim blasfêmias? Quem pode perdoar pecados, senão Deus?

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O Papa diz ser Deus e ter o poder de perdoar pecados:

«O Papa é dotado de tal dignidade, tão excelso, que não é um mero homem (...) é como se fosse Deus na terra, único soberano dos fiéis de Cristo, principal dos reis, tendo a plenitude do poder.» (Lucius Ferraris, Prompta Bibliotheca, “Papa II”, Vol.VI, p.25-29.) «E o próprio Deus é obrigado a agir de acordo com o julgamento de seu sacerdote, perdoando ou não perdoando caso estes se recusem a dar a absolvição, contanto que o penitente tenha capacidade para tanto.» (Alphonsus Liguori, Duties and Dignities of the Priest, p.27.)

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«E eis que nessa ponta havia (...) uma boca que falava grandiosamente.» (Daniel 7:8)

«O mestre supremo da Igreja é o Sumo Pontífice. A união das mentes, portanto, exige (...) total submissão e obediência voluntária à Igreja e ao Pontífice de Roma, como se fosse ao próprio Deus.» (Leão VIII, On the Chief Duties of Christians as Citizens, encíclica, 1890.) «Deus separa aqueles que o Pontífice de Roma - que não exerce as funções de mero homem, mas do verdadeiro Deus (...) absolve, com uma autoridade que não é humana, mas divina.» (Decretals of Gregory IX, Book 1, C.7.3.) «Portanto o Papa é coroado com uma tríplice coroa, como rei do céu, da terra e das regiões inferiores (infernos).» (Lucius Ferraris, Prompta Bibliotheca, “Papa II”, Vol.VI, p.26.)

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Daniel 7:21,25

Comentários

Eis que essa ponta fazia guerra contra os santos e os vencia. (...) [Esse rei] destruirá os santos do Altíssimo.

Mais pessoas foram mortas pelo Papado, em seu reinado durante a Idade Média, que por Hitler na II Guerra Mundial. Na verdade, cerca de 50 milhões de pessoas que se recusaram a reconhecer a autoridade do Papado foram mortas por esse poder. O historiador W.E. Lecky escreveu: «A Igreja de Roma derramou mais sangue inocente que qualquer outra instituição da humanidade, em todos os tempos.» («Rise and influence of rationalism in Europe», Vol.2, p.32.)

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Daniel 7:25

Comentários

[Esse rei] cuidará em mudar os tempos e a lei.

O Papado retirou o segundo mandamento, que proíbe imagens de escultura e ídolos. E, para manter a configuração de dez preceitos do Decálogo, dividiu o décimo mandamento em duas partes. Além disso, como vimos na lição «A Grande Fraude», atacou o quarto mandamento, transferindo o dia de descanso do Sábado para o domingo, mudando assim «os tempos e a lei». «O Papa tem uma autoridade tão grande que pode modificar, explicar ou interpretar até mesmo as leis de Deus.» (Lucius Ferraris, Prompta Bibliotheca, “Papa II”, Vol.VI, p.25.)

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Daniel 7:25

Comentários

E [os santos] serão entregues nas suas mãos por um tempo, e tempos, e metade de um tempo.

O reino do chifre pequeno deveria durar 1260 dias (3½ tempos = 3½ x 360 dias = 1260 dias, ou seja, 1260 anos, como vimos na lição «O Zoológico Profético»). O Papado reinou por exatamente 1260 anos: de 538 d. C. - quando o último dos três povos que rejeitavam seu poder, ou seja, os Ostrogodos, foi eliminado - até 1798, ano em que o Papado perdeu o poder político, quando o general francês Berthier tomou o Papa Pio VI como prisioneiro.

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Apocalipse 13:1	Comentários
E eu pus-me sobre a areia do mar e vi subir do mar uma besta que tinha sete cabeças e dez chifres, e, sobre os chifres, dez diademas, e, sobre as cabeças, um nome de blasfêmia.	Se o Papado perdeu o poder político em 1798, por que continua sendo uma potência política na atualidade? A Besta do Apocalipse nos dará a resposta para essa questão. Primeiro, atentemos para a descrição da Besta do Apocalipse: encontramos alguns elementos conhecidos, como «subir do mar», «dez chifres», «blasfêmia»...

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Apocalipse 13:2

Comentários

E a besta que vi era semelhante ao leopardo, e os seus pés, como os de urso, e a sua boca, como a de leão.

De modo surpreendente, os mesmos animais que foram apresentados no capítulo 7 de Daniel (leão, urso e leopardo), formam o corpo desse animal. Além disso, podemos ver que, anteriormente, esses animais haviam sido mencionados na ordem inversa: ao passo que Daniel viu as quedas da Babilônia (leão), da Medo-Pérsia (o urso) e da Grécia (o leopardo) no futuro, o apóstolo João as viu no passado. Isso explica a inversão da ordem em que são mencionadas.

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Apocalipse 13:5,7	Comentários
E foi-lhe dada [à besta] uma boca para proferir grandes coisas e blasfêmias; e deu-se-lhe poder para continuar por quarenta e dois meses. (...) E foi-lhe permitido fazer guerra aos santos e vencê-los.	Essa descrição lhe faz lembrar de alguma coisa? Isso mesmo, você adivinhou. A Besta do Apocalipse e o chifre pequeno simbolizam o mesmo poder: o Papado.

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	A Besta do Apocalipse
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	A Besta do Apocalipse
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Apocalipse 13:3

Comentários

E vi uma de suas cabeças como ferida de morte, e a sua chaga mortal foi curada. E toda a terra se maravilhou após a besta.

O apóstolo João acrescenta um detalhe interessante: a besta seria ferida de morte, mas esse ferimento seria curado. Depois disso, o mundo inteiro «se maravilharia após a besta». E a História relata que foi isso mesmo o que aconteceu: o papado, tendo perdido o poder político em 1798, recuperou-o em 1929, quando Mussolini, pelo Tratado de Latrão, restaurou o poder temporal do papa que, desde então, governa o Vaticano.

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Apocalipse 13:3,8	Comentários
E a sua chaga mortal foi curada; e toda a terra se maravilhou após a besta. (...) E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo.	Devido às muitas viagens do Papa João Paulo II, o Papado vem ganhando bastante prestígio em todo o mundo, particularmente nos últimos anos. Porém, a palavra de Deus prediz que muito em breve todos os habitantes da Terra terão de escolher quem irão adorar: ou Deus ou a besta.

	A Hora da Verdade	Lição 35
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Apocalipse 13:16,17	Comentários
E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na mão direita ou na testa, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal.	Na verdade, muito em breve a besta imporá sua marca a todos os habitantes da Terra, inclusive você e nós. Os que rejeitarem essa marca passarão por grandes dificuldades, que irão ameaçar-lhes até mesmo a vida. Por outro lado, os que aceitarem essa marca serão considerados por Deus como adoradores da besta e perderão a vida eterna.

	A Hora da Verdade	Lição 35
	A Besta do Apocalipse
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Apocalipse 14:9,10	Comentários
Se alguém adorar a besta e a sua imagem e receber o sinal na testa ou na mão, também o tal beberá do vinho da ira de Deus, que se deitou, não misturado, no cálice da Sua ira. E será atormentado com fogo e enxofre.	Deus adverte para que não recebamos a marca da besta; caso contrário, nosso castigo será a destruição eterna. Mas qual é a marca da besta? Essa pergunta crucial deve ser respondida de forma muito precisa pela Palavra de Deus. Esse será o assunto de nossa próxima lição.

	A Hora da Verdade	Lição 35
	A Besta do Apocalipse
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Agradeçamos a Deus por Sua Palavra profética:

Pai nosso, O Senhor nos revelou que tanto o chifre pequeno quanto a besta do Apocalipse simbolizam o Papado, um poder que tentou mudar a Sua lei e guerreou contra o Seu povo durante 1260 anos. Porém, sabemos que o Senhor ama as pessoas ligadas ao sistema papal, e as convoca a sair dele e juntar-se à Sua Igreja. Por favor, nos dê a coragem necessária para sair desse sistema e juntar-nos ao Seu, povo, ficar do Seu lado e adorar somente ao Senhor. Oramos no precioso nome de Jesus Cristo. Amém.

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Origem das Ilustrações desta Lição

Ilustração - Lição 34: Ilustração do site: www.revelationsofthebible.com Tela 1: Ilustração em: «Photo Gallery 5,000 volume 1» de Media Graphics International, 026_165.JPG. Tela 2: Ilustração de: STEEL, John. Em: «The Triumph of God’s Love, volume 1» (WHITE, Ellen G.), Pacific Press Publishing Association and Review and Herald Publishing Association, 1950, p.306. Tela 3: Ilustração em: Revista «The Watchtower» (01/10/1986), Watch Tower Bible and Tract Society, p.1. Ilustração editada pelo Cyberspace Ministry. Tela 4: Ilustração de: BISHOP, Tom. «Leopard and fourth beast of Daniel 7 (détail)». Em: «New Pictoral Aid For Bible Study» (BREADEN, Frank), Australian Division of Seventh-Day Adventists, 1970, chart #21. Tela 5: Ilustração de: BISHOP, Tom. «Map of European kingdoms». Em: «New Pictoral Aid For Bible Study» (BREADEN, Frank), Australian Division of Seventh-Day Adventists, 1970, chart #6. Tela 6: Origem desconhecida. Tela 7: Coleção de ilustrações «Corel Gallery Magic» de Corel, 1997, CD #2, DETECTVS.CMX. Ilustração editada pelo Cyberspace Ministry. Tela 8: The Bettmann Archive. «Saint Peter’s Basilica». Ilustração em: «Microsoft Encarta 98 Deluxe», Microsoft, 1997. Tela 9: Ilustração de: STEEL, John. Em: Revista «La Sentinelle» (Abril 1993), Pacific Press Publishing Association, p.5. Tela 10: Ilustração de: CONVERSE, James. Em: «God Cares, volume 1» (MAXWELL, C.Mervyn), Pacific Press Publishing Association, 1981, p.108. Ilustração editada pelo Cyberspace Ministry. Tela 11: Ilustração de: BISHOP, Tom. «Identification of the little horn». Em: «New Pictoral Aid For Bible Study» (BREADEN, Frank), Australian Division of Seventh-Day Adventists, 1970, chart #22. Tela 12: Foto de Mirror Syndication International Ltd, London. «Pope John XXIII - Opening of Vatican II». Ilustração em: «John Paul II» (EDWARDS, Patrick), Bison Books, London, 1995, p.19. Tela 13: Ilustração em: Revista «Awake» (08/02/1989), Watch Tower Bible and Tract Society, p.1. Tela 14: «Emperor Justinian». Ilustração em: «Deluxe Compton’s Interactive Encyclopedia CD - 2000 Edition», Compton’s Home Library, 1999. Tela 15: Ilustração de: BISHOP, Tom. «Identification of the little horn» (detail). Em: «New Pictoral Aid For Bible Study» (BREADEN, Frank), Australian Division of Seventh-Day Adventists, 1970, chart #22. Tela 16: Ilustração em: «The Bible for Children - Retold by Bridget Hadaway & Jean Atcheson», London, Octopus Books Limited, 1973, p.262. Tela 17: Raphael’s workshop. «The Donation of Constantine», Sala di Costantino, Vatican. Ilustração em: «The Art of Renaissance Rome» (PARTRIDGE, Loren), A Times Mirror Company, New York, 1996, p.158. Tela 18: Ilustração de: GHIRLANDAIO, Domenico. «Pope Honorius» (1484-85), Cappella Sassetti, Santa Trinita, Florence. Em: «La Peinture de la Renaissance Italienne» (BECK, James H.), Editions Könemann, 1999, p.302. Tela 19: Ilustração em: «Vous pouvez vivre éternellement sur une terre qui deviendra un paradis», New York, Watch Tower Bible and Tract Society, 1982, p.50. Tela 20: Origem desconhecida. Tela 21: «Taking the Pope prisoner». Ilustração em: «Our Day in the Light of Prophecy» (SPICER, W.A.), Public domain, p.139. Tela 22: Ilustração em: «La Révélation - le grand dénouement est proche», New York, Watch Tower Bible and Tract Society, 1988, p.189. Tela 23: Ilustração de: BISHOP, Tom. «Beasts of Revelation 13». Em: «New Pictoral Aid For Bible Study» (BREADEN, Frank), Australian Division of Seventh-Day Adventists, 1970, chart #41. Tela 24: Ilustração de: STEEL, John. Em: «The Triumph of God’s Love, volume 1» (WHITE, Ellen G.), Pacific Press Publishing Association and Review and Herald Publishing Association, 1950, p.174. Tela 25: Ilustração em: Revista «The Watchtower» (01/02/1986), Watch Tower Bible and Tract Society, p.1. Tabela da Tela 25: Ilustração #1: Ilustração de: BISHOP, Tom. «Identification of the little horn». Em: «New Pictoral Aid For Bible Study» (BREADEN, Frank), Australian Division of Seventh-Day Adventists, 1970, chart #22. Ilustração #2: Em: «Prophecy Seminars», Seminars Unlimited, 1989, Daniel lesson #24 («The Mark of the Beast»), p.1. Tela 26: Ilustração em: «La Révélation - le grand dénouement est proche», New York, Watch Tower Bible and Tract Society, 1988, p.190. Ilustração editada pelo Cyberspace Ministry. Tela 27: Foto de Reuters/Bettmann, New York. Ilustração em: «John Paul II» (EDWARDS, Patrick), Bison Books, London, 1995, p.54. Tela 28: «Men adoring beast with two horns» (15th century), from «Commentary on the Apocalypse» (Bruges, Belgium), The Pierpont Morgan Library, New York. Dans: «Revelation - Art of the Apocalypse» (GRUBB, Nancy), Abeville Press Publishers, 1997, p.62. Tela 29: Ilustração em: «Revelation Seminars», Seminars Unlimited, 1986, lesson #12 («Deux Mouvements Mondiaux Dévoilés»), p.4. Tela 30: Ilustração em: «Photo Gallery 5,000 volume 1» de Media Graphics International, 63_196.JPG.

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